lentamente vais roubando a minha sanidade. não sei se fazes de propósito, se te divertes ao ver-me perdida, se precisas dela para ti. por vezes desconfio que sim, que precisas de repor os níveis normais, mas com certeza que haverá um caminho menos egoísta, não achas?
sabes, na realidade, o grande problema é este: a sanidade é mais resistente do que o coração. quando a sanidade desiste já o coração se foi.
sabes, na realidade, o grande problema é este: a sanidade é mais resistente do que o coração. quando a sanidade desiste já o coração se foi.
vamos lá ver, roubar corações é fácil, difícil é manter o consentimento do lesado. difícil é fazer com que a vítima sinta que ficou a ganhar com a perda. e quando isso não acontece ela perde o norte. perde o sul. perde o coração. perde-se.
é que gostar é porque sim mas não gostar é muito mais do que porque não.
a verdade é que não preciso de ti se tu não precisares de mim. e, por muito que te queira, não te quero se tu não me quiseres.
é que gostar é porque sim mas não gostar é muito mais do que porque não.
a verdade é que não preciso de ti se tu não precisares de mim. e, por muito que te queira, não te quero se tu não me quiseres.
e são tantas as vezes em que me apetece dizer-te "nutella? não leves a vida tão a sério... sorri! não faças planos. hakuna matata e sê feliz!".
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