Correndo o risco de dizer muita baboseira e ser completamente injusta, cá vai: não dá para ouvir rádio nos tempos que correm!!
Vou começar pelo kizomba e afiliados (considero estarem nesta categoria o reggaeton (só conheço o da Ana Malhoa, para ser sincera) e outros géneros musicais cujos nomes desconheço (tipo aquelas do Enrique Iglesias feat. Michael Carreira)). Não sei analisar ritmos, e aceito que ritmos são ritmos e que cada um está à vontade para gostar dos que quiser. Agora as letras... Oh, santinhos todos, não há nada que possais fazer para evitar aquilo? "Amor, tu mais eu é igual a ui ui", "esse mambo está done, não está na same level"... Já não posso mais ouvir kizomba!! I can't ouvir kizomba, ok, baby? Estou muito sick and tired de ouvir kizomba!!
Depois temos o Michael Carreira, David Carreira, Dama, etc. que, do meu ponto de vista, não é música é simplesmente estética. Os rapazes são giros, as miúdas gostam de olhar para eles e pronto, lá têm de levar com as músicas. Tudo bem. (Estou a ser completamente injusta, porque não conheço as músicas destes artistas mas, pela amostra que me vai chegando, sinto-me confiante a dizer estas baboseiras!) (Aos outros eu até dou um desconto, mas o David Carreira não tem desculpa, aquilo é só estranho...).
Depois temos todo o fenómeno Agir. E aqui preciso mesmo de ajuda... O aspecto do senhor não será, com certeza, as letras também não (por favor, não!), então é o quê? Ah? Alguém? A t-shirt/vestido? Os furos alargados nas orelhas? As tatuagens? O historial de consumo de drogas, álcool e afins? A herança familiar? É o quê??
Para terminar: o campeonato europeu de futebol já foi há muuuito tempo!! Ganhamos? Sim, ganhamos! Queremos lembrar-nos disso para sempre? Sim, queremos! Precisamos de ouvir aquela musiquinha 24 vezes por dia para nos recordar? Não, não precisamos!!! E, mesmo assim, queremos ouvi-la? Não, rádios, decididamente, não queremos!!
Sugestão: rádios, tirem umas ideias daqui.
Vou começar pelo kizomba e afiliados (considero estarem nesta categoria o reggaeton (só conheço o da Ana Malhoa, para ser sincera) e outros géneros musicais cujos nomes desconheço (tipo aquelas do Enrique Iglesias feat. Michael Carreira)). Não sei analisar ritmos, e aceito que ritmos são ritmos e que cada um está à vontade para gostar dos que quiser. Agora as letras... Oh, santinhos todos, não há nada que possais fazer para evitar aquilo? "Amor, tu mais eu é igual a ui ui", "esse mambo está done, não está na same level"... Já não posso mais ouvir kizomba!! I can't ouvir kizomba, ok, baby? Estou muito sick and tired de ouvir kizomba!!
Depois temos o Michael Carreira, David Carreira, Dama, etc. que, do meu ponto de vista, não é música é simplesmente estética. Os rapazes são giros, as miúdas gostam de olhar para eles e pronto, lá têm de levar com as músicas. Tudo bem. (Estou a ser completamente injusta, porque não conheço as músicas destes artistas mas, pela amostra que me vai chegando, sinto-me confiante a dizer estas baboseiras!) (Aos outros eu até dou um desconto, mas o David Carreira não tem desculpa, aquilo é só estranho...).
Depois temos todo o fenómeno Agir. E aqui preciso mesmo de ajuda... O aspecto do senhor não será, com certeza, as letras também não (por favor, não!), então é o quê? Ah? Alguém? A t-shirt/vestido? Os furos alargados nas orelhas? As tatuagens? O historial de consumo de drogas, álcool e afins? A herança familiar? É o quê??
Para terminar: o campeonato europeu de futebol já foi há muuuito tempo!! Ganhamos? Sim, ganhamos! Queremos lembrar-nos disso para sempre? Sim, queremos! Precisamos de ouvir aquela musiquinha 24 vezes por dia para nos recordar? Não, não precisamos!!! E, mesmo assim, queremos ouvi-la? Não, rádios, decididamente, não queremos!!
Sugestão: rádios, tirem umas ideias daqui.
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