sim, não, direita, esquerda

a.b.

não sei ao certo quem és nem de onde vens. e, olha lá, estava eu aqui sossegadinha e 'de repente' (porque parece que é assim que as coisas tendem a acontecer...), puff, apareces assim, sem pão sem nada? já agora, que estamos a falar nisso (estamos, não estamos? isto é uma espécie de monólogo a dois, não é?), quando foi que decidiste que ias ficar por tempo indeterminado?? só mais esta: podes relembrar-me o porquê de estarmos a ter esta conversa? é esta minha memória de dory que me impede de recordar as coisas que gosto de ouvir constantemente... (ooops, pensei no teclado?? o que queria escrever era "podes relembrar-me o porquê de estarmos a ter esta conversa? é que não me recordo, de todo!!" sim, era isto...)

ps:  45 é proporcional? terei de recorrer à técnica de s. tomé...

d.b.

por vezes ainda olho para ti e fico com uma sensação estranha. acho que é pela estranheza de conhecer melhor as tuas palavras do que os teus sinais. a estranheza de quem não conhece mas quer descobrir tudinho! mas não quero que me digas,  isso seria demasiado rápido fácil, quero descobrir as coisas devagarinho, ao meu ritmo. (aviso-te já que o meu ritmo é muuuuuito lento e posso levar uma eternidade a descobrir-te.)
aproveito este post para te fazer uma perguntinha simples: o que andaste a fazer estes anos todos longe de mim? ah? se já sabias que ias mudar a minha vida p'ra (tão) melhor porque te escondeste? quem diz uma  pergunta diz...

ps: confirma-se, 45 é mesmo proporcional.