às vezes ainda te procuro. sempre não, de vez em quando. pergunto-me como estás. não, não é bem isso que quero saber, o que quero saber é se ainda te lembras de mim. hmmmmm... também não é bem isto, o que realmente quero saber é se te lembras de nós. sim, é isso, lembras-te de nós? sempre não, de vez em quando. quando precisas de um abraço. se precisas de um abraço. meu. pergunto-me se pensas em mim quando vês o mar. se alguma vez quiseste falar-me. não, não é isto, a pergunta é: alguma vez o teu coração te suplicou que me falasses? sim, à revelia da razão, como se de um vício se tratasse. em que lado da balança me colocas no que toca a recordações? e no cinema, pensas na minha mão? na tua. aquela música transporta-te até mim? e quando fechas os olhos, vês-me? sempre não, de vez em quando.
achas que o amor se gasta? alguma vez sentiste que desperdiçaste um bocadinho de amor em mim?
o meu coração rendeu-se à realidade. já me passou a dependência de ti, mas ainda penso nisto. sempre não, de vez em quando.
achas que o amor se gasta? alguma vez sentiste que desperdiçaste um bocadinho de amor em mim?
o meu coração rendeu-se à realidade. já me passou a dependência de ti, mas ainda penso nisto. sempre não, de vez em quando.
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