sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

é um ligeiro incómodo

há uma coisa que anda a incomodar-me... sabem quando temos de escrever a nossa data de nascimento na internet e eles já lá têm a informação toda e nós só precisamos de clicar na setinha e seleccionar o dia, o mês e o ano? não tenho tido problemas com a dia e com o mês, mas o ano é que está cada vez mais difícil de encontrar... há já algum tempo que me pergunto porque tiraram o meu ano de nascimento dos 20 primeiros... é uma coisa que me incomoda, pronto!

é o drama, é o horror...

mudar de casa é ridiculamente trabalhoso! e então se os móveis também têm de ser mudados... é o drama, é o horror!
a primeira coisa que fiz, achando que já estava a adiantar muito o serviço, foi arrumar e levar para casa dos meus pais as t-shirts, a roupa de desporto (sim, tenho roupa de desporto...) (sim, uso...) (para andar mais confortável em casa, ok??), o calçado de verão, as carteiras e os cintos (tenho um saco cheio de cintos... não sei se é normal as pessoas terem um saco cheio de cintos, mas eu tenho um...). ufa, que canseira! 
depois consegui mobilizar os meus pais para me ajudarem nas mudanças. o meu pai veio munido de todas as ferramentas e mais algumas, para pode dar cabo de tudo o que lhe aparecesse à frente, e a minha mãe aproveitou o passeio (mal ela sabia...). "o que é que é para desmontar?" "é isto, isto, aquilo, mais aquilo... ah, e isto também..." não deve ter demorado mais de uma hora a desmantelar aquilo tudo e, como um gaijo que é, ainda queria mais. "é preciso desmontar mais alguma coisa? a tua amiga não quer ajuda a desmontar as coisas dela?" "aaaah... deve querer, deve... :o". enquanto isto eu e a minha mãe andávamos, descontraída e calmamente, a ensacar tudo o que encontrávamos no nosso caminho. roupa de cama, roupa de banho, papeis, papelinhos e papelões, bijutarias, material informático, cds, dvds, lixo e tudo e mais alguma coisa. foi uma tarefa tipo "descobrimentos", encontrei tesouros há muito desaparecidos! mas o drama e o horror ainda estavam para vir... o drama e o horror apareceram quando abri o armário da roupa!! não, o drama não foi ensacar a roupa, o drama foi justificar ao meu pai a quantidade de calças de ganga que tinha no armário. peguei em todas ao mesmo tempo, o meu pai percebeu perfeitamente o que eu tinha nas mãos, mas não resistiu "o que é isso?" "são calças de ganga... :$" "uuuui, se é preciso semelhante!!!" "aaaaah... é que ando a acumular calças de ganga desde há 15 anos, pai, isto não é tudo novo.... :$", ele fingiu que acreditou em mim e eu fingi que acreditei que ele tinha acreditado em mim. o meu argumento, embora fraquiiinho, fraquiiiinho, é verdadeiro! já o horror passou por justificar à minha mãe aquelas etiquetas penduradas em algumas peças de roupa, isso sim, foi o horror!
"aaaaah... eu tenho uma boa explicação para isso... not! :$" 
depois há um pormenor de que nos costumamos esquecer, quando nos mudamos: o destino a dar às coisas todas! é que no universo nada se perde e nada se cria, tudo se transforma, que é como quem diz: o que tiramos de um sítio temos de colocar noutro sítio. ou seja: embala-se, transporta-se, desembala-se e volta a arrumar-se!! tendemos a dar pouca importância às duas últimas mas, na realidade elas são muito importantes! (podem confirmar com a minha mãe que tem a salinha dela cheeeiiiinha de sacos, saquinhos e sacolas...) 
não sei quanto tempo vou demorar até ter as minhas coisas todas arrumadas e organizadas...
é o drama, é o horror...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

o ambiente? está +/-... assim:

ao início da tarde:
a minha amiga - "tens uma faca para cortar os pulsos? tens?"
eu - "tem calma, mulher."

ao fim da tarde:
eu - "vou ali à copa comer qualquer coisa, queres vir? anda!"
a minha amiga - "obrigada pela meia horinha mais feliz do meu dia!!"

e vocês pensam "a tua amiga está mesmo desesperada!!" e eu respondo "a conversa poderia muito bem ter sido em sentido oposto!!"...

é assim que se vive por aqui, (nem sempre) aguentando as desilusões, à medida que vão chegando...

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

nada acaba sem que algo comece

após dois anos e meio a ser portuense nos dias úteis, eis que volto às origens de malas e bagagens (e móveis e electrodomésticos e plantinhas e mais aquelas coisas todas que não sei de onde apareceram...). 
aos (quase quase) trinta anos regresso à casa dos pais. "ah, e tal, já tens idade para viveres sozinha..." "ah, e tal, pois tenho, mas não quero!" é que aquela não é só a casa dos meus pais, aquela é a minha casa. se não chamar àquela a "minha casa" a que casa posso chamar "minha"? não encontrei, até à data, nenhum outro sítio ao qual consiga chamar lar. sim, aquela não é só a casa dos meus pais, aquela casa é o meu lar.
sei que já aqui referi, por diversas vezes, que tenho uma família grande e fantástica, pois bem, creio que é um facto que vale sempre a pena salientar: tenho uma família grande e fantástica!
porque raio haveria eu de querer afastar-me da minha família grande e fantástica sem que haja necessidade?

back home

i remember running free as a bird
all through my childhood long years
my memory's sweet as the song in the wind
of those who took care of me

home nothing like home
nothing like a beautiful home

home nothing like home
nothing like a baby in mama's arms
everybody needs and wants a sweet home
these are our human desires
how come some get it and some don't at all
call it injustice of life

home by the sea
nothing like a child when running free

nothing like home - kelly family

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

surprise, surprise

"menina, não lhe disse nada durante o ano inteiro para agora lhe poder fazer esta surpresa: 27%!!! surpreeesaaa!!!"
"menina, ainda temos muito o que aprender, por isso vou dar-lhe 27% este ano e... better luck next time..."
"menina, você é burra como uma porta, não se dá com os seus colegas e não faz nada do que lhe dizem para fazer, por isso vai levar com um 27%! não me leve a mal, sim?"
"menina, eu não a conheço de lado nenhum, mas oiço dizer que você é um esteio e por isso avaliei-a em 27%, ok? no hard feelings."
"menina, quando me perguntarem porque é que eu não tenho bons resultados vou dizer que a culpa é sua, ok? não é nada pessoal, a sério."
"menina, estava com algumas dores e no preciso momento em que estava a fazer a sua avaliação deu-me uma picada mais forte e por isso dei-lhe 27%... "
"menina, eu escrevi números e nomes em papeis pequeninos, coloquei os números num saco e os nomes noutro saco, depois fui tirando de um e do outro e fazendo a correspondência, saiu-lhe 27%..."
"menina, quando estava a fazer a sua avaliação dei um mau jeito e quase só conseguia escrever 1s e 2s, resultou em 27%, pronto..."
"menina, temos gente a mais na sua sala e resolvi dar-lhe 27% na avaliação para ver se se vai embora de livre e espontânea vontade, que me diz?"
"menina, estava a pensar em como poderia avalia-la e surgiu-me um dilema: se eu sou um 110% ela será o quê? hmmmmm.... pensei em dar-lhe 3% mas achei poderia ferir a sua auto-estima por isso multipliquei por 9, não sou querido, menina?"
"menina, esta relação não está a funcionar, não por eu ser deus mas porque a menina é um... como hei-de dizer isto... é um...27%"
"menina, tinha uma namorada parecida consigo que me deu com os pés  e vou aproveitar as semelhanças para me vingar dela. dou-lhe por isso uma pontuação de 27%."
"menina, hoje sinto-me generoso, leva 27% e não diz que vai daqui!"
"menina, hoje está sol e eu não gosto de sol... 27%!"
"menina, 27%..."
"menina."

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

ando eléctrica!

normalmente isto é sinal de que ingeri demasiada cafeína (ou álcool...) mas hoje não é desse tipo de electricidade que quero falar, hoje quero falar da outra, da que dá choques!
ultimamente apanho choques em portas, gente, computadores, carros, roupa, impressoras, e tudo e mais alguma coisa. desenvolvi, por isso, uma técnica (falível) que me permite evitar apanhar choques...
ontem, logo pela manhã, na minha primeira tentativa de abrir a porta da sala onde trabalho, apliquei a minha super técnica: puxei a manga do casaco para a frente, cobri a mão e toquei levemente no puxador. tsssc!! olhei em volta, na esperança de que ninguém tivesse dado conta, mas não se confirmou, estava um colega a olhar e a rir-se de mim... à tarde fui a uma salinha ali ao lado, deixei a super técnica de lado, com a mão toquei levemente no puxador. tsssc!! ainda estava do lado de fora da sala e já estavam quatro pessoas a rirem-se de mim lá dentro. mas o ponto alto foi ao fim da tarde, quando me aproximei de um colega que estava a trabalhar no computador e lhe toquei nas costas da camisola: tsssc!! e diz ele "ah, que choque!" "sentiste?" "senti, aqui no dedo!" dedo esse que estava sobre o rato, rato este que deixou de funcionar! sim, toquei numa camisola e avariei um rato... vejo muito potencial em mim! ainda ontem fui ver o filme "crónica" (a cena da miúda em topless não aparece no filme, lamento) e... desconfio que tenho super poderes!! agora é tudo uma questão de gestão e direccionamento...
tenham medo, tenham muito medo!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

"i love you, always, forever!"

tinha uma teoria interessante sobre os presentes de dia de são valentim. vai-se a ver e eu, além de ser fútil, não tenho nem um pinguinho de imaginação.

- o que deste à tua namorada?
- um e-mail.
- oh, que querido... (not)
- e ela a ti?
- uma agenda.
- oh, que querida tb... vocês são mesmo românticos! (not)
- vá, qd eu disse um e-mail era uma conta de e-mail nova, cor-de-rosa, com mensagens que enviei ao longo do ultimo mês...
- tipo criaste um e-mail, mandaste e-mails p'ra lá e deste-lhe a conta?!?!?!
- sim.
- espectacular!!!!!!!! ela gostou?
- sim :D ela deu-me uma agenda personalizada, com todas as nossas datas, férias, calendário dos jogos olímpicos do futebol e das minhas provas desportivas.

foi (quase literalmente) a conversa que acabei de ter com um amigo. esqueçam lá os ursinhos, as flores e os chocolates, praticamente sem gastar dinheiro é possível fazer surpresas fantásticas!

adorei, aprovadíssimo!! 

são valentim

a menina não tem namorado mas teve direito a presentinho na mesma! ainda há gente querida!

pequenas coisas que adoro #8

i'm free to be whatever i
whatever i choose 
and i'll sing the blues if i want 

i'm free to say whatever i
whatever i like 
if it's wrong or right it's alright 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

pequenas coisas que adoro #7

the scars of your love remind me of us
they keep me thinking that we almost had it all
the scars of your love, they leave me breathless
i can't help feeling

we could have had it all
(you're gonna wish you never had met me)
rolling in the deep
(tears are gonna fall, rolling in the deep)
you had my heart inside of your hand
(you're gonna wish you never had met me)
and you played it to the beat
(tears are gonna fall, rolling in the deep)

mais um dia...

dos namorados.
estive a dar uma vista de olhos ao que tinha escrito sobre este dia no ano passado. apenas o fiz para verificar qual seria o meu estado de espírito na altura porque, pelo que me lembro, não deveria ser bom. confirmei, não era bom! 
há um ano atrás eu tinha um namorado... "boa, numbi!!!" sim, sim, eu sei... 
há um ano atrás eu tinha um namorado e acabei o dia a jantar uma sandes no shopping... sozinha! "oops..." sim, sim, também sei isso...
hoje não tenho namorado... "ooooooh....", sim, sim, eu sei...
hoje não tenho namorado e vou acabar o dia a jantar com um grupo de amigos! vou p'ros copos! 

é tudo uma questão de gestão de expectativas: se acabasse a noite de hoje sozinha e a comer uma sandes no shopping não me sentiria miserável, como me senti o ano passado...

sushi, once again...

lembram-se de ter dito que ia comer sushi? e lembram-se de quando escrevi que aquela seria a última vez que comeria sushi?... menti, afinal não foi a última vez...
poderia agora dizer "aquela não foi a última vez, a última vez foi ontem!", mas não, ontem mudei um bocadinho a minha perspectiva das coisas. não, não passei a adorar peixe cru e nem tão pouco me rendi aos requisitos mínimos necessários para me inserir numa sociedade moderna. (e com classe...)
a situação é a seguinte: fui a um restaurante de sushi e comi salmão grelhado! se salmão grelhado é um prato típico do japão, acontece que eu passo imediatamente a ser fã de comida japonesa! é tipo: agora não sou fã... ainda não sou... não... salmão grelhado! click, e agora já sou fã!! tipo isto, pronto...
fazem uma amiga se me servirem espetadas de gambas de entrada, arrozinho saboroso com cogumelos salteados a acompanhar um filete de salmão grelhado e frutinha laminada de sobremesa! eu sei que não parece tipicamente japonês, mas... ó pá, eu estava lá, os japoneses também estavam lá, o menu... bebi chá a acompanhar e comi com pauzinhos (durante os primeiros 10 minutos)... não sei... 

coisas que me fazem rir #10

(consumir de preferência antes do fim de 14.02.2012)

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

aqui as coisas (não) funcionam assim:

- eu quero ir!!
- não vais!
_____

- não, essas coisas não são p'ra mim....
- ah, achas-te mais importante que os outros? tens de ir!
_____

num grupo de 5 pessoas em que tu és o único que quer ir:
- eu quero ir!
- vais tu, tu, tu e tu.
- mas eu disse que queria ir...
- não, tu não vais!
_____

- afinal já não quero ir... (ainda és tu)
- mas agora tem de ser!
_____

- alhos!
- bugalhos!
_____

- preto?
- não, branco!
_____

-sim?
-não!
____

- ele disse que era não...
- mas não é não, é sim!
- e branco, é?
- não, é preto!
- mas... mas.... bugalhos?
- alhos. está despedido, é o elo mais fraco!
_____

como dizia o outro: "não há condições!" e ainda o outro "e o burro sou eu?"

make it burn

"people die of common sense... one lost moment at a time. life is a moment. there is no hereafter. so make it burn always with the hardest flame."

dorian gray - oscar wilde

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

unidade de neurocríticos

fui ver a minha tia ao hospital.  

não ia a contar com nada porque me tenho mantido actualizada em relação ao seu estado de saúde, pelo que me sentia perfeitamente calma em relação à situação.

na unidade de neurocríticos do hospital de s. joão não há quartos, há cerca de 10 camas distribuídas num espaço amplo. trata-se de uma sala de tratamento para os pacientes e de consciencialização para os visitantes. de um momento para o outro percebemos que andamos uma vida inteira a dar importância às coisas erradas. que não importa que a nossa vida não esteja a correr exactamente como prevíamos, que não importa o facto de detestarmos o nosso trabalho, que não importa que a nossa vida pessoal se compare à de uma doninha fedorenta, que nada importa quando comparado com aquilo. é um momento "afinal sou religioso" - obrigado meu Deus pela protecção, por favor contínua o bom trabalho e, já agora, protege também a minha família e os meus amigos para que nunca tenham de passar por isto.

ela parecia estar apenas a dormir, serena. já não estava sedada, reagia ao toque. tinha o cabelo curtinho e duas costuras enormes na cabeça. não tinham mau aspecto, pareciam cicatrizes antigas. tinha um braço engessado, uma perna ligada e na outra uma maquina qualquer que facilitava a circulação. tinha um colarinho e um número infindável de tubos e tubinhos ligados a todas as partes do corpo. 
os médicos aconselham os familiares e amigos a falarem com as pessoas em coma. não sei se está provado que eles ouvem, mas mal não faz com certeza. quando lá chegamos o meu tio disse-lhe: "olá. hoje está cá a tua sobrinha, a numbi." e eu juro que ela expressou um sorriso, coincidência ou não, juro que sim! 
por não estar sedada, de vez em quando o corpo dela começava a tremer e um toque ou uma palavra acalmavam-na. eu arriscaria dizer que eles ouvem!
fiquei a saber algumas coisas que não sabia sobre ela, uma delas é que não gosta que lhe mexam no nariz. o meu tio aproveita-se dessa informação para lhe arrancar reacções.

ela está mal, mas parece estar bem. agora temos que aguardar que saia do coma para ficarmos a saber exactamente onde estamos... esta espera pode durar dias, semanas, meses, anos... não sei qual é o limite... 

somos tão, tão pequeninos...

cá se fazem...

quero com muita, muita força que isto funcione, e tenho o sórdido desejo de estar lá p'ra ver!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

um conforto desconfortável...

por vezes tenho a sensação de que toda a minha vida se assemelha a uma daquelas noites em que estou deitada na minha cama, confortável e quentinha, e simplesmente não consigo adormecer. uma daquelas noites em que os meus olhos insistem em manter-se abertos a observar a escuridão. uma noite em que, sem motivo aparente, o meu corpo é incapaz de relaxar. uma daquelas noites em que o meu coração bate um bocadinho mais forte do que é habitual, como quem diz "lembras-te de mim? se eu parar tu morres!". uma noite em que tenho a certeza de que se adormecer o meu corpo se vai esquecer de continuar a respirar. um daqueles momentos de caos mental em que pensamentos sobre alhos e bugalhos se misturam violentamente dando-me a sensação de que já não há solução para os meus infinitos problemas.

vivo num pseudo conforto que me agasalha numa manta de sonhos e me alimenta de esperança num futuro diferente, melhor.

nessas noites, como na vida, eu sei que existem formas de minorar o meu desconforto, mas nessas noites, como na vida, eu apenas aguardo, quieta e paciente, que o meu corpo se deixe levar pelo cansaço...

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

áfrica e a civilização

hoje, na argélia, fomos mandados parar duas vezes pela polícia, a primeira vez foi porque passamos em sentido proibido em frente a uma esquadra e a segunda vez foi porque a matricula da frente do carro está toda estragada. nada de mais, estes gajos realmente exageram um bocado, não admira que seja uma país tão violento, pá! então mandam-nos parar e ainda têm a lata de nos alertar para as situações?!? não há condições, realmente! isto é um país de terroristas rudes e perigosos.
"boa tarde. senhor, não pode passar aqui neste sentido..." "pois, peço desculpa mas não vi o sinal." (verdade) "para onde quer ir?" "quero ir para rábárálá." (sim, inventei este nome) "então dê a volta, vire à esquerda e no cruzamento seguinte volte a virar à esquerda." "muito obrigado." "boa noite e boa viagem." ainda se fosse um "boa tarde, os seus documentos sff." "boa tarde. estão aqui, sr. agente." "sabe porque é que o vou multar?" "aaaaaah, eu..." "como sou um agente da autoridade impecável só o vou multar por estar a passar nesta rua em sentido proibido, senão multava-o também porque tem a matricula danificada, porque seguia a 56 km/h numa zona de 50 e porque o senhor tem bigode." "obrigado, sr. agente." isso sim encaminharia uma nação para o sentido certo - a civilização.