mais um domingo de praia, mais um lugar fantástico que fomos explorar.
agora vejam a simplicidade desta terra.
a praia estava óptima, a temperatura do mar impecável, tudo se assemelhava a um fantástico dia de férias até que, no restaurante, depois de nos trazer as latas das bebidas, nós solicitamos:
- traga-nos copos, por favor.
- não temos, está cheio...
e a senhora retirou-se sem mais explicações.
"dê-me só um segundo, trago já."?? nada disso, se não há copos, não há copos, não vale a pena inventar muito, não é?
eu, que não tinha percebido bem (ou não tinha acreditado no que tinha ouvido):
- ah? a senhora disse que não tinha copos?
- sim, o restaurante está cheio, devem ter acabado os copos...
um colega lá foi à busca de palinhas, problem solved.
mais tarde os cafés vieram servidos com pedaços de palhas, que serviam de colher. vou arriscar tudo e partir do princípio que não havia colheres, é que o restaurante estava cheio.
a estrada... |
... nem sempre pacífica... |
... que nos conduziu até aqui. |
almoço com vista para o mar... |
... para a natureza... |
... e para a feirinha de artesanato. |
cocktail de gindungo (aka molho picante)... |
protector 50+/0/50+/0/50+/0... |
e no regresso... macacos (não) me mordam!! |
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